A emoção é como um pássaro,
quando se prende já não canta

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Largueza do azul


Queria escrever
num cantinho do céu,
para que só fosse lida
nos dias sem nuvens,
a história do amor que
é o sol de meus dias.
Usaria a caligrafia
das andorinhas
na largueza do azul
e contaria segredos 
do seu olhar de relva
e risada de água pura,
que corre cristalina.

ÁLVARO BASTOS

Um comentário:

Ulisses Reis ® disse...

Além de belíssimo poema e tem a tuas escolhas e o tom pastel que aqui explode de forma magnifica, sempre é ótimo vir e ler, tenha um lindo fds e estou com saudades de voce, beijos !