"Louvemos aquele homem de Argos
que foi bastante louco para passar dias inteiros sozinho no teatro,
a rir, a aplaudir e se divertir,
acreditando assistir à representação das mais belas peças,
quando não se representava absolutamente nada.
A sua vida conduzia-se às mil maravilhas!
Porém, os cuidados da familia e os remédios o curaram;
recobrou o juízo e disso lamentou-se nestes termos:
Ó meus amigos! De modo algum me salvastes,arrancando-me a alegria,
forçando-me a renunciar à encantadora ilusão de meu espírito".
Erasmo de Rotterdam
Um comentário:
A vontade humana
Limita-se ao possível.
Mas quando Deus adormece
Até uma pluma flutua no ar...
Gilson Froelich
Bom dia e beijos meus! M@ria
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