A emoção é como um pássaro,
quando se prende já não canta

sábado, 9 de outubro de 2010

Presença

Envolvo-me na planície das águas como se fosse o último rio,
 o ultimo beijo.
 Inalterabilidade de sonhos que me recuso a soltar. 
Água fluente que deságua sonhos,
 framboesa, vento e uma infinitude de maré, 
de espuma, de alma.
 Um sorriso de magia na voz viva da presença,
 que me transborda de luz.
 Seu sorriso, seu olhar...

Mara Araujo

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